1 - Modelo Sócio-econômico - Economia do Bem
Grandes otimistas já tiveram dúvidas se o modelo econômico vigente - e, muitas vezes, exploratório - seria algum dia derrubado. Algumas iniciativas como a “Economia Criativa” e a “Economia Solidária”, apontam que sim. Tais iniciativas apóiam uma nova forma de organização social em que o sujeito trabalha e produz o suficiente para suas próprias necessidades e possui um tempo livre para investir em si.
Isso leva a acreditar que dentro de uma economia sócio-histórica antiga, na prática já está se construindo uma nova economia.
2 - Mídias sociais - Mais Colaboração
Ganhar conselhos de viagens; aprender exercícios para fazer um parto natural; ganhar ajuda para organizar sua casa... O preço? Nada. Basta, em troca, você ofertar uma hora de seu tempo para ensinar algo de que saiba. É assim que funcionam as novas mídias sociais de colaboração como Bliive e Atados. Essas mídias sociais na verdade são redes de voluntários que se candidatam para ajudar em ações sociais, são ações colaborativas, ou seja, movimentos que integram pessoas interessadas em colaborar para o bem coletivo.
3 - Lixo - Reciclar e reusar
O Brasil está investindo para reciclar cada vez mais. Quando se fala em alumínio, por exemplo, o País é um dos cinco maiores recicladores do globo. E, se destacarmos apenas latas, ele ocupa o primeiro lugar no ranking, reaproveitando 98,3% do material consumido, segundo dados da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Embalagens PET ocupam também lugar primordial no ciclo do reaproveitamento. De 1994 a 2012, o volume reciclado do material subiu de 18,8% para 58,9%.
4 - Segurança - Menos violência
Fica difícil acreditar, diante de tantos crimes, mas a violência nunca esteve em nível tão baixo na história. É o que afirma o cientista canadense Steven Pinker em seu livro Os Anjos Bons da Nossa Natureza, de 2012. Traçando um panorama histórico, o cientista aponta para o fato de que a violência, em tempos atrás, não era vista com estranhamento pela população. Já o cientista político Guaracy Mingardi prefere destacar apenas um aspecto otimista do cenário brasileiro atual. "É o fato de que a segurança da população entrou de vez na pauta política. Todos os Estados agora têm projetos. Esse é o motivo que temos para estar otimistas."
5 - Visão do amanhã - Futuro positivo
Diretora de pesquisa do Núcleo de Estudos do Futuro da PUC-SP, a futurista Rosa Alegria fala da importância do otimismo para criarmos o futuro. Explica que para que apesar de não sabermos o futuro, o mecanismo da imaginação é algo poderoso e possibilita criarmos novos mundos através da criação de um imaginário coletivo. Em suas palavras: “Mas quero deixar claro que otimismo é consequência; sem esperança, ele é vazio. E a esperança é o contato que sua imaginação tem com a realidade das possibilidades. A esperança é a matéria-prima do otimismo.”
6 - Como colocar uma ideia em prática – Dicas simples
Para tirar ideias do papel e colocá-las em prática, é preciso ter otimismo, acreditar que dá para fazer diferente e que um novo mundo é possível.
Texto Adaptado. Fonte completa: http://vidasimples.abril.com.br/temas/6-razoes-acreditar-mundo-ser-mais-otimista-793059.shtml